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Bin Laden não morreu! - Anderson Fabiano


Bin Laden ou Bush?

Quem, afinal, derrubou as torres gêmeas?

Informações desencontradas, versões inconsistentes, teorias conspiratórias, manipulação de informações e toda sorte de interesses inconfessáveis reunidos num livro que propõe a reflexão sobre dois eventos políticos contemporâneos: o atentado de 11 de setembro e a morte de Bin Laden e as suas interligações.

"Bin Laden não morreu!" não se propõe a discutir se Bin Laden morreu ou não, se está vivo, se foi preso, ferido ou se já estava morto aguardando apenas o melhor momento político para ter sua morte revelada; ou mesmo quem estaria, realmente, por trás da queda das torres de NY. Isso é secundário. O que a coletânea de documentos, reportagens e fatos revelados (ou não) se propõe, é discutir a inconsistência das informações que cercam esses dois eventos, e o alcance da manipulação da opinião pública a partir de ações perniciosas que a iludem a serviço de interesses que vão dos mais estrategicamente necessários até aos mais sórdidos.

O livro denuncia o anestesiamento moral do bom senso e a manipulação de todas as vontades em prol do interesse das minorias instaladas no poder. “Em Bin Laden não morreu! Anderson Fabiano tira as máscaras desta história, desnuda os acontecimentos por trás das notícias sobre uma trama cujos tentáculos se conectam a uma longa história de mentiras e ‘verdades’ engendradas”.

Anderson Fabiano reuniu nesse livro as peças conhecidas desse gigantesco quebra-cabeça, e ressalta: “Há uma verdade – mal camuflada, diga-se de passagem – por trás das ‘verdades’ que acreditamos conhecer”.

Apresentação da Escritora Maria Helena Sleutjes


A espinha dorsal deste livro é a verdade.

A verdade enquanto estado de consciência capaz de tornar fatos e histórias totalmente reais, transparentes, lúcidos.

A verdade como antítese do mau-caratismo, dos interesses escusos, dos falsos discursos, da falácia da mídia que, vez por outra, se ancora na mentira, de forma inescrupulosa e inconsequente.

Buscada por todos os povos através de todos os tempos, sonhada pelo homem como estigma de vida, a verdade sem máscaras nem disfarces, ainda hoje tem que ser rastreada, escavada da rocha, desvendada persistentemente.

Em “Bin Laden não morreu!”, Anderson Fabiano tira as máscaras desta história, desnuda os acontecimentos por trás das notícias sobre uma trama cujos tentáculos se conectam a uma longa história de mentiras e “verdades” engendradas, e nos previne: quando se distorce a verdade, se torce o caule de uma árvore, alterando seus frutos e sementes, povoa-se a terra  com anomalias, instaura-se o abismo e eliminam-se as pontes entre “porque” e “como” e sobretudo, altera-se o amanhã de forma irreparável.
                        

                                                                                                                Maria Helena Sleutjes


Maria Helena Sleutjes é carioca, radicada em Juiz de Fora, MG.  Membro da Academia Juizforana de Letras  e  tem vários livros publicados. Participa de várias antologias poéticas no Brasil e na América Latina.
Seus espaços na Internet: http://veusdemaya.com e http://www.hemavathi.recantodasletras.com.br

Prefácio do Escritor Jorge Cortás Sader Filho


Inconformismo

Fabiano não é do tipo que lê uma notícia no jornal, ou assiste ao noticiário da televisão e digere com facilidade.

Não, ele não é um crédulo inconsequente, e daí levanta suas dúvidas na morte de Bin Laden. Com razão, evidente.

As circunstâncias apontam incertezas de ponta a ponta na morte do chefe da Al-Qaeda. Não se sabe onde está o corpo. Os norte-americanos dizem que está em lugar onde não pode ser cultuado por muçulmanos, mas o autor lembra que não é hábito dos árabes maometanos a prática do culto e visita às sepulturas, lembrando que o próprio Maomé tem poucas visitas na sua última morada.

Leitura demais envolvente, muitos fatos históricos são levantados: a morte de Kennedy, com o seu segundo assassinato no Relatório Warren, na ocasião presidente da Suprema Corte americana.

Segue argumentando que a organização chefiada por Bin Laden não teve origem terrorista, mas de combate às forças russas no Afeganistão, numa trama bem sucedida dos serviços de inteligência dos Estados Unidos.

Fabiano duvida sempre, e suas sucessivas interrogações levam o leitor atento a acompanhar bem sua linha de raciocínio. Laden foi morto como? Qual a causa de não terem sido apresentadas provas ao governo afegão que ele era o culpado pela destruição de 11 de setembro?

Uma série de dúvidas e lacunas que não são compatíveis com o nosso raciocínio. O que é verdade e o que é manipulação da opinião pública, gerada a partir de informações distorcidas fornecidas pelas fontes oficias do governo?

A morte de Bin Laden não é o único evento posto em dúvida, a lista é longa. Os diferentes tratamentos dados a Che Guevara, Fidel Castro - com inúmeras tentativas de assassinato pelos órgãos de inteligência americanos, Saddam Hussein e mais recentemente, Muamar Khadafi, lançam sérias dúvidas sobre a versão oficial do fim do líder da Al-Qaeda.

Mas a diplomacia do tacape continua imperando em Washington.

A morte de Laden não é posta em dúvida, mas a inconsistência das informações que a cercam. A morte de Kennedy, por exemplo, todos vimos, apesar da autoria continuar envolta numa aura misteriosa. Anderson Fabiano apenas levantou a bola.

Com a palavra, quem souber as verdadeiras respostas.


                                                                                                     Jorge Cortás Sader Filho 


Jorge Cortás Sader Filho é um brilhante escritor - contista e cronista, que escreve no Recanto das Letras e encanta seus inúmeros seguidores com seu texto, por vezes ácido, mas sempre oportuno no blog “A dura regra do jogo” (http://aduraregradojogo24x7.blogspot.com.br). Com dois livros publicados - “Crônicas e Contos no Portal Literal” e “A Regra do Jogo”, ambos pela Editora Protexto (www.protexto.com.br), Jorge Sader aguarda aprovação de dois outros projetos literários para lançamento, se possível, ainda este ano. Jorge Cortás Sader Filho é colunista político do “Vote Brasil” (www.votebrasil.com) e colaborador do “Pravda” (http://port.pravda.ru).

Sobre o Autor:


         Anderson Fabiano é um escritor carioca radicado em Blumenau, Santa Catarina, desde fins de 2009.
               
Cronista e Poeta, publica seus textos em sites da Internet, desde 2006. “Não sei ao certo se sou mais poeta ou mais cronista. Acho que sou apenas um refém das emoções”.

      Lançou dois livros: Olhando para dentro de mim (poesias), em meados da década de 80, uma publicação artesanal, vendida nos bares e madrugadas de sua distante Ipanema, já esgotado; e Dando soco no sereno (crônicas), lançado em 2007, do qual restam poucos exemplares. “Creio que possa dizer que sou um autor esgotado” (risos).


          Participou de três antologias: 1ª Antologia de crônicas cariocas – 2008; O perfume da palavra – 2009 (antologia poética) e Mil poemas para Pablo Neruda – Chile – 2011 (antologia poética).

        Seus leitores estão acostumados com seus poemas apaixonados, confessionais, de peito rasgado, e com suas crônicas irreverentes, debochadas e ácidas. O que poucos sabem é que Anderson Fabiano tem um lado político bastante enraizado. Atuante no Movimento Estudantil dos anos 60, filiado ao PDT desde os primórdios, ex-secretário de Comunicação de um município fluminense e estrategista político vitorioso em mais de uma eleição, resguarda essa sua parcela para os círculos mais íntimos. “Como todo mundo, também tenho meu lado B.”

          E foi no seu “lado B”, na inquietude de menino suburbano e na paixão por quebra-cabeças que o autor foi buscar inspiração para escrever Bin Laden não morreu!As histórias sempre me fascinaram; as “mal contadas”, mais ainda. E, como um inveterado amante de puzzles, resolvi criar o meu. É que algumas mentiras são tão óbvias que, por vezes, parecem verdades.”

          Sempre cercado pelas letras, quando não está escrevendo está publicando livros dos autores de sua editora, a Bárbara Editora, cujo foco empresarial é, preferencialmente, o segmento de autores independentes: “Prefiro trabalhar com os escritores peregrinos, os ‘recusados’. Já passei por isso e sei o quanto dói. Publicar um livro é sempre um sonho. E pra quem sonha, todo sonho é sagrado.”


Para conhecer a obra do Autor:

Depoimentos sobre o livro:



Mensagem de Jorge Cortás Sader Filho:
"Salve Anderson!
Recebi ontem, 12/09/2012 o "Bin Laden". Agradeço muito as palavras dirigidas a mim, e a fiel ideia que tenho sobre o livro. Ainda não consegui parar de ler o 'desgraçado'.  Bom demais. Informação atrás da outra, suspense, linguagem apurada, e você soube dar um cunho de reportagem sofisticada do desaparecimento do meu patrício... Eita que todo turco é primo!
Bom, muito bom, e só um desavisado não se interessa por assunto tão polêmico, trazido ao público numa linguagem de dar gosto.  Sabe, sou um cara exigente demais.  Comigo não tem meio termo.  É bom ou ruim.  E você se mostrou ótimo.
Parabéns, Fabiano.  Melhor não poderia ter sido.  Dá gosto ler! Não vou desejar boa sorte.  O livro já diz por si mesmo.  É impossível que não se transforme num sucesso. Grande abraço!"

Jorge Cortás Sader Filho – Escritor – Niterói-RJ



Mensagens de Maria Helena Sleutjes:
(1) "Querido Anderson Fabiano, acabo de receber o livro! Que beleza este seu livro! Parabéns, parabéns, muitos parabéns! Fiquei orgulhosa, honrada mesmo, por ver o meu texto na quarta capa. Sei que o livro será um sucesso. Já é um sucesso, e vocês merecem muito! Abraços.
O livro acabou de chegar e poucas coisas me fizeram tão feliz nestes últimos dias quanto a apreciação do mesmo, assim em mãos, em carne e osso e papel (rsrrs).  Ficou muito bom!  Já comecei a ler.  Acho que vou gostar muito. Tenho certeza que o livro fará sucesso. Um grande abraço e parabéns redobrados!"

(2) "Querido amigo! O que é esse livro? Não consigo parar de ler. É bom demais! Texto rico em informações reunidas de forma a tornar a leitura dinâmica e equilibrada. Expressões e sentimentos expressados sobre os eventos descritos que aguçam nossa curiosidade sobre fatos tão recentes da nossa história. Gol de placa, Fabiano!!! Todo mundo está disputando seu livro aqui em casa."

(3) "Quero lhe falar da minha admiração pelo seu belo trabalho de pesquisa, neste seu movimento de tentar trazer fatos, informações, opiniões sobre algo tão recente e que faz parte da história vivida por todos nós.  E que coragem! É admirável a sua coragem! Você falou abertamente sobre questões nebulosas, omitidas propositalmente, do horror da ganância e da premeditação das guerras. Uma aula de história contemporânea, exemplar! Seu livro merece excelente divulgação, pois todos que dele se aproximam desejam lê-lo. Várias pessoas me viram com ele e me perguntaram onde comprar. Acho que você deve se sentir muito realizado com sua edição, ainda mais que esta realização é de sua editora. Algo mais precioso ainda. Parabéns, queridíssimo!  Que este seja o primeiro de muitos livros escritos por você sobre temas instigantes! Com o grande abraço de sua fã."

Maria Helena Sleutjes – Escritora – Juiz de Fora-MG



Trechos da Crônica de Anne Lieri, postada no Recanto dos Autores em 23/09/2012:


"Acabei de ler o livro “Bin Laden não morreu” de Anderson Fabiano.
Confesso que pouco domino esse tema e para mim a leitura foi uma agradável aula de História, com direito a interação o tempo todo, já que o autor se questiona e nos questiona durante a narrativa dos fatos. “Bin Laden não morreu” é um livro que prende a atenção, nos faz pensar e desejar saber o que aconteceu na verdade. Passamos de marionetes manipuladas a seres pensantes, a partir do instante que Fabiano lança a luz da razão em nossas mentes ingênuas ou adormecidas, mostrando que tudo pode ter acontecido ou não! Enfim, "Bin Laden não morreu" é sem dúvida um livro imperdível para todos aqueles que não desejam se alienar e estejam dispostos a abrir suas mentes para outras versões dos fatos."

Anne Lieri – Escritora – São Paulo-SP



Trechos da crônica de Ana Miranda, postada no Blog da Ana Miranda em 23/09/2012:

"Li. E agora? Estou assustadíssima. Como pôde isso ter acontecido? Como pôde tantas mentiras e destruição para encobrir interesses de uma minoria?
O livro é excelente! Serve para que abramos os olhos e deixemos de aceitar como verdadeiro tudo que lemos, ouvimos e assistimos. Aí fica a pergunta, então não se deve acreditar no que o Anderson Fabiano escreveu? A resposta está no entendimento de cada um. Eu adoraria ter lido esse livro e não ter acreditado em uma única palavra do que está escrito ali. Adoraria sabê-lo uma obra de ficção. Adoraria que o mocinho fosse o mocinho e o bandido fosse o bandido. Mas, infelizmente, esse livro lembrou-me os filmes de faroeste que, quando crianças, víamos os índios como bandidos e o homem branco como o mocinho da história...
"Bin Laden Não Morreu" é um livro denúncia. É um livro que incomoda, que mexe com nosso modo de pensar, de agir e de entender o que a mídia nos joga "na cara" diariamente pelos jornais. Os próprios jornalistas, nas ânsia de darem o "furo", também acabam vendo um só lado dos envolvidos na história. E Anderson Fabiano não poderia ter sido mais feliz em utilizar-se da frase de Joseph Goebbels - ministro da propaganda da Alemanha nazista - "Uma mentira repetida mil vezes, torna-se uma verdade!"
Fica aqui a minha admiração por tão bem escrito livro, por tudo que aprendi de economia, história, política, religião e costumes."

Ana Miranda – Escritora – Juiz de Fora-MG



Mensagem de Dante Marcucci:

http://dantemarcucci.blogspot.com.br/

"Não sou de meias palavras. Simplesmente excelente! Um autêntico best-seller!" 

Dante Marcucci – Escritor – Divinópolis-MG



Mensagem de Roberto Curt Dopheide:


"Excelente! Um show de bem escrito, bem baseado e intrigante!" 

Roberto Dopheide – Escritor – Blumenau-SC



Comentário de Manuela Barroso:

"Estou a adorar o livro! O seu estilo tão vivo faz perder o fôlego. Fantasticamente bem escrito. Muitos e muitos parabéns poeta-escritor!"

Manuela Barroso – Escritora – Porto-Portugal



Comentário de Leninha Brandão:

"Estou lendo e adorando! Leitura instigante, despertando reflexão e estimulando o pensar. Parabéns, amigo!"

Leninha Brandão – Escritora – Teresópolis-RJ